A quantidade de alimentos ainda não foi divulgada, mas, segundo o diretor da unidade, José Marcos, os assaltantes levaram ainda um lava-jato e um liquidificador, suficientes para suspender as aulas de hoje. Uma reunião do conselho dos professores deve decidir nessa terça-feira (16) pelo retorno ou não das aulas.
“Desde o carnaval para cá que sempre registramos pequenas invasões”, diz o diretor. Ainda segundo ele, a situação complicou quando o Governo do Estado suspendeu o contrato de segurança realizado por uma empresa particular. “Com isso, ficamos apenas com dois vigias que trabalham durante a semana. Fica fácil de entrar”, ressalta.
A unidade de ensino conta com 300 alunos do 6º a 9º anos do ensino fundamental. Cerca de 30 servidores, entre educadores e profissionais que realizam a limpeza, prestam serviços na localidade. “É difícil lidar com isso, por isso vou entregar o cargo. É problema todo santo dia”, lamenta.
Além da cozinha, foco da ação de hoje, a biblioteca, banheiros e algumas salas também estão prejudicadas são alvos de depredação e destruição.