Teatro de objetos invade as ruas e a imaginação de Maceió

Festival Internacional de Teatro de Objetos traz gratuitamente espetáculos, música e dança de sete países

DivulgaçãoGrupo XPTO

Após seis anos de apresentações pelo Brasil, o Festival Internacional de Teatro de Objetos (FITO) chega em Maceió no fim deste mês. De 25 a 27 de setembro, o público vai poder conferir no estacionamento do Jaraguá as inovações e apresentações inusitadas de companhias teatrais de seis países estrangeiros e cinco estados brasileiros, utilizando objetos comuns e até um retroescavadeira.

Todos os espetáculos são gratuitos, realizados em salas, minitendas e até mesmo no meio do público para, nas palavras da própria organização, “apresentar objetos, badulaques, bugigangas, quinquilharias como personagens de histórias inusitadas”. O conceito tem origem em um movimento francês de 40 anos chamado Teatro de Objetos, que constrói espetáculos inteiros com foco absoluto em itens comuns, do dia a dia das pessoas, sem contudo alterar suas características.

Em Maceió, o festival pretende fazer com que as pessoas fitem esses objetos como parte de um mundo alimentado pela imaginação. A diretora de criação e curadora do FITO, Lina Rosa Vieira, promete música, fotografia, performances, curtas-metragens e histórias curiosas de Alagoas contadas de forma inusitada.

Entre as atrações estão desfiles alegóricos e performáticos acompanhados por uma banda composta dos mais diversos objetos, o famoso espetáculo de balé “O Lago dos Cisnes” apresentado por saca-rolhas, a FITO Mostra – salas para as apresentações “Eu Tenho Uma História”, do Grupo Sobrevento, explorando o teatro de objetos e a história de Maceió –, a Fito Feira e a Fitografia, um espaço especial para que o público possa “tirar objetos para dançar” enquanto fotografados para virar cartões postais.

O FITO vai contar, ainda, com a presença de artistas célebres como o músico Tom Zé, o percussionista Naná Vasconcelos e a atriz francesa Katy Deville, uma das criadoras do conceito Teatro de Objetos, que vai ministrar na capital alagoana a oficina “Teatro de Objetos e sua utilização”, entre os dias 22 e 25 de setembro. Mais informações e inscrições, bem como toda programação do evento, podem ser vistas no site www.fitofestival.com.br.

Patrocinado pelo Serviço Social da Indústria (SESI/AL), com o apoio cultural da Braskem, o festival lança novo olhar para materiais fabricados pela indústria. Para Milton Pradines, gerente de Relações  Institucionais da Braskem , a “mostra que tem como características a inovação e  a democratização da cultura, tem profunda sintonia com as diretrizes da empresa em sua atuação  de valorização das manifestações culturais. Além disso como lida com objetos fabricados pela indústria, permite lançar um novo olhar sobre estes mesmos objetos, tão presentes no nosso cotidiano. Perceber , por exemplo, o design e a  forma, de materiais plásticos que povoam nossa rotina.”

Sobre a Braskem

Controlada pela Organização Odebrecht, a Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com volume anual de 16 milhões de toneladas, incluindo a produção de outros produtos petroquímicos básicos. Com faturamento de R$ 53 bilhões, é a maior produtora mundial de biopolímeros – polietileno derivado do etanol de cana-de-açúcar (Plástico Verde), com capacidade de 200 mil toneladas anuais. Com o propósito de melhorar a vida das pessoas, criando as soluções sustentáveis da química e do plástico, a Braskem atua em mais de 70 países, conta com cerca de 8 mil integrantes e opera 36 unidades industriais, localizadas no Brasil, EUA e Alemanha. Lidera ainda a construção de um complexo industrial petroquímico no México, em parceria com a mexicana Idesa, cujo investimento é avaliado em R$ 15 bilhões.

 

Fonte: Assessoria

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