De acordo com o relatório, o trabalhador recebeu uma ligação de uma pessoa que se passou por um juiz. Ela solicitava que ele colocasse créditos em diversos números de celular, além do pedido de entrega de um medicamento. Em troca, o homem disse que a vítima seria ressarcida pela recarga quando a encomenda fosse entrega.
Ciente da situação, o entregador foi até o local combinado para a entrega do medicamento, mas não recebeu o ressarcimento e nem fez a entrega. Ao perceber que se tratava de um golpe, o entregador registrou um boletim de ocorrência na Delegacia Regional de Penedo.
O dinheiro utilizado nas transações pertencia ao estabelecimento. Agora o funcionário deve pagar o prejuízo da fármacia de maneira parcelada.