Enquanto aguardava a chegada do governador Renan Filho (PMDB) e do ministro da saúde, Marcelo Castro, o secretário de saúde do município José Thomaz Nonô falou sobre a preparação do município para combater o mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue, chikungunya e zika vírus.
O secretário confirmou que o governo federal deverá dar contrapartida para Maceió e o restante dos municípios e disse ainda que os agentes de endemias deverão concentrar suas atividades na parte nobre da capital alagoana, sob pretexto de que ali estão concentrados os maiores focos da larva e do mosquito transmissor.
Sem saber ao certo o número de agentes, Nonô surpreendeu ao revelar que eles devem trabalhar somente na orla, sem explicar o que será feito na periferia da cidade. “Os agentes irão trabalhar somente na orla, onde o nível de infestação é dez vezes maior do que na periferia. O contingente é de um pouco mais, um pouco menos de 350,” disse o o recém-empossado secretário.