Laudo do IML aponta que criança de 3 anos foi morta por espancamento

DivulgaçãoIML de Arapiraca

IML de Arapiraca

O caso do garoto,  Dyllan Taylon Soares, de 3 anos, que supostamente teria falecido ao ser medicado em uma farmácia em Arapiraca, sofreu uma reviravolta, na tarde desta quinta-feira, 21. A morte clínica, divulgada pelos pais da criança, se transformou em caso de polícia após o laudo do Instituto Médico Legal de Arapiraca aponta morte por espancamento.

Segundo a Perícia Oficial de Alagoas (Poal), instrumentos contundentes provocaram as lesões corporais no garoto, que morreu em decorrência de hemorragias intracraniana e intra-abdominal. O resultado foi confirmado após a necropsia do corpo ser realizada pela perícia no Instituto Médico Legal Edvaldo Castro Alves, em Arapiraca.

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Inicialmente, a mãe e o padrasto da criança informaram que perceberam o inchaço no abdômen do menino após ele ter ingerido abacaxi e iogurte. Depois do caso, levaram o menor em uma farmácia, onde um funcionário receitou remédio para gases. Medicado, a criança dormiu e não mais acordou. O corpo foi descoberto na manhã de hoje (21) e apresentava manchas roxas no abdômen.

Agora, a Polícia Civil investiga se a vítima foi morta por maus tratos ou o uso inadequado de medicamento, como informado pelos responsáveis pela criança. Após o laudo, a mãe e o padrasto de Dyllan foram convocados a comparecer à Central de Flagrantes de Arapiraca para prestar esclarecimentos sobre o caso. O padrasto, Meydson Alysson, seria o principal suspeito do crime e foi detido para averiguação.

 

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