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Caso Dyllan: PC pode solicitar prisão preventiva de mãe de garoto

Arquivo Pessoal

Dyllan Taylon Soares

O delegado Magaiver Luiz, responsável pela Delegacia de Homicídios em Arapiraca, começou a ouvir, na tarde desta segunda-feira, 25, as testemunhas da morte do garoto de três anos, Dyllan Taylor Soares, ocorrida na semana passada.

De acordo com dados dos agentes da Delegacia de Homicídios, a mãe do menor, Joyce Silva Soares, foi ouvida pela segunda vez e teve que responder aos questionamentos do delegado sobre as supostas agressões ao filho e a conduta do padrasto do garoto, Medyson Alysson Alves da Silva Leão, principal suspeito do crime.

Durante o depoimento, ela reiterou que o filho não sofreu nenhuma agressão física e que faleceu em sua casa, dentro do quarto. Vizinhos e a ex-esposa de Medyson Alysson também serão ouvidos ainda hoje.

Ainda conforme dados da polícia, o delegado irá ouvir todas as testemunhas e ao final de toda oitiva decidirá se irá pedir a prisão preventiva de Joyce Soares por coparticipação no crime. 

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O garoto,  Dyllan Taylon Soares, de 3 anos, foi encontrado morto na quinta-feira, 21, em sua casa, na cidade de Arapiraca. A família do menino informou as autoridades policiais que Dyllan tinha falecido após ser medicado por um funcionário de uma farmácia. Contudo, a versão foi desmentida pelo laudo da necropsia emitido pelo Instituto Médico Legal de Arapiraca.

Conforme a a Perícia Oficial de Alagoas (Poal), instrumentos contundentes provocaram as lesões corporais no garoto, que morreu em decorrência de hemorragias intracraniana e intra-abdominal.

Após o resultado, a Polícia Civil deu início as investigações para descobrir se o garoto morreu em decorrência de maus tratos ou o uso inadequado de medicamento, como informado pelos responsáveis pela criança.