Suspensão das atividades tem por objetivo pressionar governo para que o piso dos agentes seja revisto.
A decisão foi divulgada pelos agentes durante assembleias realizadas nas últimas semanas. Com isso, a classe montou um calendário de atividades de modo a pressionar o Governo do Estado para que ele se sensibilize com a situação vivida pelos policiais.
“Temos um calendário que se estende até o dia 18 deste mês. Se até esse período o governador Renan Filho não apresentar principalmente a proposta de piso decidiremos pela greve geral”, alerta Josimar Melo, presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol-AL).
Os próximos locais de paralisação por 24 horas devem ser a Central de Flagrantes (ainda sem data definida), Divisão de Investigação e Capturas da Polícia Civil (Deic) no próximo dia 8 e Delegacia Geral de Polícia Civil (DGPC) dia 15.
Cerca de 1.700 policiais reivindicam 23 itens que foram enviados ao governo no último mês. Eles solicitam isonomia de tratamento, pagamento de retrativos de progressão, taxa de periculosidade e revisão do ticket de alimentação.