Sesau informa como se prevenir e reduzir risco do vírus H1N1

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) produziu um material educativo para esclarecer a população sobre as medidas de higiene, proteção e prevenção necessárias para evitar a infecção e transmissão do vírus H1N1. Com a divulgação do flyer “Influenza H1N1: como se proteger”, as pessoas têm mais uma fonte de informação sobre como reduzir o risco de doenças respiratórias por meio de cuidados pessoais.

Uma das primeiras recomendações é quanto às mãos, que devem ser lavadas e higienizadas, de modo frequente e sistemático, principalmente antes de consumir algum alimento e após tossir ou espirrar. Essa higienização deve ser feita com água e sabão ou com álcool gel a 7%. Outra dica é manter as mãos longe das mucosas de olhos, nariz e boca.

O nariz é outra área que merece cuidados, visto que é a porta de entrada do ar que se respira e é responsável pela defesa das vias respiratórias. Ele deve ser lavado e higienizado com soro fisiológico ou caseiro – medida que ajuda na limpeza e hidratação do nariz e também na prevenção de resfriados, gripes e outras doenças.

Outras dicas são manter os ambientes bem ventilados, evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe e não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas. É recomendada ainda a utilização de lenço descartável para higiene nasal e também proteger o nariz e a boca ao espirrar ou tossir, usando a face interna do braço.

Cuidados 

Com o surgimento de febre, tosse, dor de garganta, coriza, congestão nasal, mal-estar, mialgia (dor muscular), calafrios, cefaleia (dor de cabeça) e falta de ar, é necessário adotar cuidados. São comumente indicados o repouso, hidratação (bastante líquidos, sucos…), além dos cuidados ao tossir e espirrar.

Em qualquer situação, é preciso estar atento aos sinais de manifestações que possam sugerir o agravamento da doença (insuficiência respiratória e hipotensão). Especialmente quando a pessoa pertence a grupos de risco – crianças, idosos, gestantes e portadores de comorbidade.

Os casos graves devem ser encaminhados para o Hospital Escola Hélvio Auto (HEHA). Já os casos suspeitos considerados leves podem receber atendimento nos Ambulatórios 24 Horas e na UPA do Trapiche, onde receberão a medicação adequada.

Fonte: Ascom/Sesau

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