Apontado como pivô da morte da universitária Giovanna Tenório, o empresário Antonio de Pádua Bandeira Amorim voltou a ser preso nesta quinta-feira, 14, acusado de direção perigosa e embriaguez ao volante. A prisão ocorreu na cidade de Rio Largo, região metropolitana, após realizar o ‘cavalo de pau’ próximo a uma guarnição do 8º BPM. Pádua foi preso em flagrante e levado para a Central de Flagrantes.
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Esta não é a primeira vez que Antonio de Pádua é preso. Toni Bandeira foi preso em maio de 2009, após furar bloqueio da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Bandeira tentou fugir ao aparato policial, mas colidiu com o veículo que dirigia e foi preso, chegando a ser levado para o Presídio de Caruaru. O jovem voltou a ser preso, desta vez em Maceió, por embriaguez ao volante. De acordo com a página eletrônica do Tribunal de Justiça de Alagoas, Toni Bandeira responde a processos criminais na 2ª Vara de Maceió e na 3ª Vara de Rio Largo. Ainda segundo o TJ/AL, Bandeira respondeu por ato infracional na 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital, ainda menor.
O corpo de Giovanna Tenório foi encontrado no dia 6 de junho em um canavial em Rio Largo, quatro dias o seu desaparecimento. O inquérito policial apontou a mulher de Toni Bandeira, Mirella Granconato, como a autora intelectual do crime. Toni e um caminhoneiro com quem foi encontrado o celular da jovem universitária teriam participação no crime brutal.