A expectativa dos aprovados no concurso da Educação foi frustrada mais uma vez, após o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação, pedir um novo prazo para apresentar o relatório com o número de vagas disponíveis de professores afastados e monitores contratados.
O estado, representando pelo secretário de Educação, Luciano Barbosa, e do Gabinete Civil, Fábio Farias, alegrou que devido à complexidade do levantamento e da avaliação do impacto financeiro seria necessário um novo prazo para apresentar o levantamento o presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Washington Luiz.
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A audiência realizada pelo TJ é a segunda após a Defensoria Pública Estadual assegurar, na justiça, a nomeação dos aprovados no concurso, sob a alegação de que o estado estaria substituindo os aprovados por monitores.
A nova audiência foi agendada para o dia 19 de maio, às 9h. Durante a audiência, o presidente do TJ destacou que a intenção do Judiciário não é causar nenhum tipo de dificuldade financeira ao Estado e, sim, contribuir para que os cargos vagos na educação sejam preenchidos devidamente.