A preservação das provas do acidente de trânsito, desde o primeiro momento até a chegada ao Ministério Público é assunto da reunião que está acontecendo desde às 8h30 na sede do Ministério Público Estadual.
As promotoras de Justiça Marluce Caldas e Nívia Cunha, da 14ª Promotoria Coletiva Criminal Especializada de Infrações no Trânsito, coordenam o evento, que prossegue até o meio dia.
Além dos representantes do Ministério Público Estadual, participam da discussão integrantes da Justiça Estadual, de Delegacias de Trânsito, do Detran/AL, BPTRAN, Política Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e da SMTT.
O objetivo, segundo a promotora de Justiça Marluce Caldas é diagnosticar as dificuldades de cada um dos segmentos envolvidos na apuração das ocorrências de trânsito e definir o que cada um pode fazer para garantir mais qualidade e celeridade à produção de provas.
Mensalmente, uma média de 10 a 14 acidentes, com mortes, é registrada só na capital. A promotora de Justiça defende a criação de um Núcleo de Perícias de Trânsito dentro do Instituto de Criminalística, para facilitar o trabalho nessa área.
