Campanha de Multivacinação começa na segunda-feira (19)

Olival Santos/SesauA ação, que prossegue até o próximo dia 30, irá ocorrer em parceria com as 102 Secretarias Municipais de Saúde alagoanas.

A ação, que prossegue até o próximo dia 30, irá ocorrer em parceria com as 102 Secretarias Municipais de Saúde alagoanas.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) inicia na próxima segunda-feira (19) a Campanha de Multivacinação com o propósito de atualizar o calendário vacinal de crianças menores de 5 anos e adolescentes de até 15 anos de idade. A ação, que prossegue até o próximo dia 30, irá ocorrer em parceria com as 102 Secretarias Municipais de Saúde alagoanas.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), Alagoas recebeu 385.855 mil doses das vacinas para atender ao público-alvo da campanha. Deverão se vacinar, segundo o Programa Nacional de Imunização (PNI), crianças menores de 5 anos que tomarão as seguintes vacinas: BCG, Hepatite B, Pentavalente, Poliomielite, Rotavírus, Pneumocócica 10, Meningocócica C, Febre Amarela, Tríplice Viral, Hepatite A, DTP infantil e Tetra viral.

Já os adolescentes menores de 15 anos serão imunizados contra Hepatite B, Tríplice Viral, Dupla Adulto e HPV. Esta última específica para as meninas com idade entre 9 e 13 anos.

Claudeane Nascimento, assessora do Programa Nacional de Imunização (PNI) em Alagoas, alerta aos pais e responsáveis para que atualizem a carteira de vacinação de seus filhos. Isso porque, dessa forma, haverá diminuição dos riscos de transmissão dessas doenças imunopreveníveis.

“Todas as vacinas já foram enviadas para os municípios e serão disponibilizados 14 tipos de vacinas durante a campanha para crianças menores de 5 anos, crianças de 9 anos e para os adolescentes menores de 15 anos. O destaque maior é para estimular a vacinação de meninas entre 9 e 13 anos contra o HPV, por ainda ter uma baixa cobertura vacinal”, salientou a assessora.

“Para participar da ação, os pais ou responsáveis devem portar o cartão de vacinação ou algum documento que comprove a situação vacinal do filho”, completa Claudeane Nascimento. Esse documento, segundo ela, “será analisado pela equipe de saúde de cada município”, salientou.

Fonte: Sesau

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