Sheik marca e Flamengo vence o Palestino pela Sul-Americana

Divulgação/ConmebolGuerrero

O time Rubro-Negro levará a vantagem de poder empatar o jogo de volta para se classificar para as quartas da Copa Sul-Americana.

Tudo indicava para um empate sem gols. A partida entre Flamengo e Palestino, no Monumental, em Santiago, no Chile, estava morna, na noite desta quarta-feira (21), mas Emerson Sheik entrou, aproveitou um vacilo da defesa adversária e decretou o placar de 1 a 0 para o time rubro-negro. Assim, o clube da Gávea terá uma boa vantagem para passar das oitavas de final da Copa Sul-Americana, na próxima quarta-feira, no Estádio Kléber Andrade, no Espírito Santo.

Com a vitória, um empate no jogo de volta classificará o Fla. Vitória por 1 a 0 para o Palestino leva a decisão para os pênaltis. Placar de 2 a 1 a favor dos chilenos desclassifica os cariocas.

O jogo

O jogo foi aberto desde o início. Fernandinho caia pelo lado esquerdo e com velocidade criava as melhores chances para o Flamengo. O Flamengo ameaçou o gol chileno por duas vezes nos primeiros quinze minutos e obrigou a equipe adversária a se reorganizar em campo para equilibrar as ações.

Embora não tenha ameaçado a meta de Alex Muralha durante a etapa inicial, o Palestino impôs muita marcação, redução de espaços e deixou a disputa aberta. Sempre leais, os chilenos não davam brechas para a armação de jogadas do Flamengo e o empate parcial caminhou naturalmente até o apito final da primeira etapa.

No segundo tempo, Zé Ricardo alterou o esquema sem mudar nenhuma peça. Fernandinho no lado direito, Alan Patrick na beirada e o 4-2-3-1 deixou o Flamengo mais incisivo. Marcelo Cirino entrou na equipe na vaga de Fernandinho, que levou uma pancada e Emerson foi para o jogo na vaga de Mancuello. Os chilenos recuaram por força do jogo rubro-negro que, aos 33 minutos, na velha estrela do camisa 11, colocou a vantagem no placar.

Na frente do placar, o Rubro-Negro esperou, controlou mais o jogo e quando foi ameaçado viu Alex Muralha realizar grandes defesas. A última, aos 46 minutos, uma intervenção sensacional após conclusão de Benegas.

Fonte: O Chute

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