O piloto boliviano Miguel Quiroga tinha uma ordem de prisão decretada pela Força Aérea da Bolívia. Ele comandava o avião da LaMia, que transportava o time da Chapecoense à Colômbia. A aeronave caiu perto do aeroporto de Medellín, deixando 71 mortos.
A informação foi divulgada pela Agência Boliviana de Informação (ABI). “O capitão Quiroga, que era o piloto do avião que se acidentou, estava sendo julgado pela Força Aérea Boliviana, inclusive tinha um mandado de prisão contra ele”, declarou o ministro da Defesa, Reymi Ferreira.
O ministro explicou que Quiroga e outros quatro militares são processados por terem deixado a Força Aérea Boliviana.
“Eles receberam uma formação profissional, um investimento do governo entre US$ 40 e US$ 50 mil, e, de repente, no meio de cumprir com o acordo de devolver esses conhecimentos e habilidades à Força Aérea e ao governo, preferem renunciar”, afirmou Ferreira.
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