Cooperagro comemora escolha da mandioca pela ONU como “alimento do século”

Ilustraçãomandioca

Seja pelos benefícios da saúde ou social, a mandioca tem um “gostinho” típico da agricultura familiar. Em Alagoas, são cerca 40 mil agricultores familiares, mais de 28 mil famílias, que trabalham com a cultura e que movimentaram, só em 2016, cerca de R$ 100 milhões. Não é à toa que a Organização das Nações Unidas (ONU) elegeu a raiz como o “alimento do século 21”.

A Cooperativa Agropecuária de Campo Grande (Cooperagro) comemorou essa decisão. “A cultura da mandioca é extremamente importante para Alagoas. Basicamente, ela está concentrada 70% no Agreste, movimentando renda em mais de 15 municípios alagoanos. O agricultor tem a produção da raiz como uma garantia anual de renda e que eles somam a outras culturas de subsistência”, explica o presidente da Cooperagro, Eloisio Lopes.

Segundo Lopes, os agricultores conseguem garantir em média R$ 4 mil de renda com a venda da sua plantação. O preço da tonelada da mandioca variou em 2016 entre R$ 300 a R$ 400. “Alagoas é o único estado autossuficiente na produção de mandioca. Exportamos 2/3 da produção para outros estados do Nordeste e comercializamos internamente 1/3 dessa produção. O que segura muitos produtores no estado é com certeza a exportação do produto in natura da mandioca”, afirma o presidente da Cooperagro.

Fonte: BCCOM Comunicação

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