Cláudia Cristina Rodrigues Albuquerque, policial rodoviária federal há 15 anos levou um susto em novembro de 2016. Ela foi diagnosticada com aplasia de medula óssea, rara condição que faz o corpo diminuir a produção de células sanguíneas.
Mineira, Claudinha (como é conhecida pelos amigos) está atualmente lotada no Estado do Espírito Santo e garante que não se abateu com a doença. “Descobri no finalzinho de 2016, em novembro, e foi uma surpresa muito grande. Eu e minha família sempre tivemos muita confiança de que tudo vai dar certo porque eu sou uma pessoa muito ativa e essa condição não me afetou tanto porque tenho boa resistência física”, afirmou a PRF.
Da aprovação no concurso, à nomeação em 2002 e a primeira lotação no Mato Grosso, Cláudia relembra com nostalgia dos bons momentos vividos na corporação e afirma ser muito conhecida pela atuação no Núcleo de Operação Especiais (NOE) da PRF por mais de dez anos, quando teve a oportunidade de trabalhar na linha de frente operacional da Polícia e viajar por todo o Brasil em diferentes missões.
A doação de medula é importante para que Cláudia retome sua rotina, a falta de produção de células sanguíneas gera fadiga no corpo, tontura e fraqueza caso faça muito esforço. “Está todo mundo confiante de que eu vou conseguir um doador de medula para voltar a ter minha vida plena, trabalhando e fazendo o que gosto”, finalizou a policial.
Seja um doador
É importante ser um doador de medula óssea para que possa ajudar a colega a se recuperar desta doença que só será curada com o transplante. A doação de medula se faz em 90 minutos de procedimento e a medula do doador se regenera em apenas 15 dias e quem a recebe poderá voltar a ter qualidade de vida.