Quatro anos após o assassinato do sargento da Polícia Militar, Manoel Alves Ferreira Junior, o autor será levado a júri popular. O réu é o sargento reformado da PM, Diógenes Batista de Lima, que teria executado o colega de farda durante uma discussão em um bar, no município de Santana do Mundaú.
O julgamento será presidido pelo juiz Anderson Santos dos Passos, titular da 3ª Vara Criminal de União dos Palmares, na próxima segunda-feira, às 9h. O réu foi pronunciado em outubro de 2013 e será julgado por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima).
Os tiros desferidos por Diógenes perfuraram o tórax de Manoel, que foi socorrido, encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE), onde foi submetido a procedimento cirúrgico, mas não resistiu, após complicações.
O sargento Manoel Alves era filho do ex-prefeito de Santana do Mundaú, Nezinho Fiscal. O autor do crime se apresentou na Delegacia Regional de União dos Palmares, cerca de 15 dias após o crime, na presença do advogado.
Relembre o Caso:
Morre sargento baleado por PM reformado