A geografia de Maceió é repleta de morros, vales e localidades de difícil acesso. Para garantir a limpeza de todas as áreas da cidade, a Superintendência de Limpeza Urbana (Slum) conta com os garis comunitários. Eles trabalham na comunidade em que residem e são fundamentais para a manutenção da limpeza. Ao todo, são 72 divididos em 27 pontos da capital.
Eles são contratados como profissionais, e, em geral, atuam em locais que não permitem a entrada do caminhão coletor. Nesses casos, os garis comunitários fazem o recolhimento porta a porta até uma caixa estacionária (contêiner de maior capacidade) que recebe os resíduos.
“Os garis comunitários atendem a sua própria comunidade. Esse sentimento de cuidado e pertencimento é fundamental para o sucesso do programa. Com eles, conseguimos garantir a limpeza onde a coleta não consegue chegar”, explica Davi Maia, superintendente da Slum. “Pedimos para que os moradores dessas regiões respeitem e auxiliem o trabalho realizado por estes garis. Eles trabalham para manter o local que você mora limpo”, acrescentou.
Confira abaixo os locais que contam com a atuação dos garis comunitários:
Grota Santa Helena: três;
Pontal: quatro;
São Jorge: cinco;
Grota do Rafael: 12;
Colibri: um;
Alton da Boa Vista: três;
Grota do Riacho Doce: dois;
Goiabeira: três;
Mutange: quatro;
Grota do Arroz: dois;
Grota São Domingos: um;
Grota do Moreira: quatro;
Grota do Padre: um;
Grota Bom Jesus: dois;
Grota José Tenório: um;
Fernão Velho: um;
Grota do Ari: quatro;
Bom Parto: dois;
Grota da Macaxeira: dois;
Vila Brejal: dois;
Ouro Preto: dois;
Grutão: um;
Grota Reginaldo: três;
Grota do Estrondo: dois;
Grota da Alegria: dois;
Grota do Aterro: um;
Grota das Piabas: dois.