Após suspender Zona Azul, Rui Palmeira diz que PGM reconheceu erros em contrato

Reproduçãozona azul

Após cancelar a implantação da Zona Azul, na última quarta-feira (31), o prefeito de Maceió Rui Palmeira confirmou nesta sexta-feira (2), durante visita ao Centro de Atendimento Sócio Assistencial, no Prado, que a Procuradoria Geral do Município (PGM) reconheceu problemas nos contratos firmados com a empresa que iria prestar o serviço. A denúncia foi levantada pelo Ministério Público de Contas (MPC).

Sem apontar quais “falhas” seriam, Rui Palmeira disse ainda que, como haviam dúvidas, a própria empresa foi informada do cancelamento. Com isso, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) busca um novo estudo técnico para implantar a cobrança. Por enquanto, o serviço de estacionamento rotativo na capital está suspenso e outro modelo deve ser adotado.

“Cancelamos, entendemos que era melhor nesse momento já que o Ministério Público apontou falhas no contrato e nós concordamos e a PGM concordou. Sempre que somos contestados, a PGM faz uma análise jurídica para saber se procede e no entendimento dela, por exemplo, não houve problema na questão dos pardais, já na Zona Azul o município concordou que no contrato havia problema e o melhor para o município, para empresa e para a população foi o cancelamento”, justifica Palmeira.

Inicialmente, o projeto havia sido implantado na região do Stella Maris, na Jatiúca, o que gerou polêmicas quanto a área em que iria haver o rodízio, a implementação de placas e a definição dos preços cobrados.

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