Durante uma operação conjunta envolvendo policiais civis da Delegacia de Pilar (23º DP) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), coordenados pelos delegados José Carlos Santos, Fabio Costa e Daniela Andrade, foi preso José Quitério Góis dos Santos, conhecido como “Tolô” e apreendido um adolescente, sobrinho de Quitério.
Segundo as investigações, eles são os responsáveis por atrair até Maceió, o taxista e guarda municipal de Pilar, José Ronaldo da Silva, assassiná-lo e, após o homicídio, subtrair vários pertences da casa da vítima naquele município.
As investigações começaram na delegacia de Pilar e foi tratado inicialmente como roubo e sequestro.
Após o corpo da vítima ter sido encontrado na cidade de Maceió, foi instaurado novo inquérito policial na delegacia de Homicídios. As investigações caminharam juntas e apontaram que Quitério e o adolescente resolveram assassinar Ronaldo, de quem eram conhecidos, para subtrair seus pertences.
Segundo os próprios autores Ronaldo foi assassinado na casa de Quitério a golpes de martelo, e seu corpo foi deixado dentro do veículo Elba abandonado na cidade Universitária.
O adolescente foi apreendido na cidade de Rio Largo e tentou fugir quando avistou a Polícia. Já Quitério foi preso na cidade de Branquinha, onde se escondia.
Além deles, foram presos Jose Cicero da Silva e Rafael Amaro Da Silva, pelo crime de receptação já que estavam na posse, respectivamente, do veículo e pertences pessoais da vítima.
Os mandados de prisão, apreensão e busca domiciliar foram expedidos pelo Juízo da Comarca de Pilar, Sandro Augusto dos Santos.