Carrie Fisher tinha cocaína, morfina, codeína, ecstasy e oxicodona em seu sangue quando foi hospitalizada por sofrer um ataque cardíaco, segundo relatório toxicológico da polícia de Los Angeles.
Não foi informado se as substâncias tiveram relação com a morte da atriz.
No fim semana, foi divulgado que ela morreu por apneia do sono associada a outros fatores, de acordo com o departamento de medicina legal do condado de Los Angeles.
Os legistas apontaram como causas adicionais para a morte da atriz o consumo de drogas e uma doença cardíaca. Carrie Fisher morreu aos 60 anos no dia 27 de dezembro de 2016.
Coincidindo com a divulgação destas revelações sobre a morte da atriz, sua filha Billie Lourd enviou neste sábado um comunicado para a revista “People”, sobre as circunstâncias que rodearam a morte de Fisher.
Luta contra drogas
“A minha mãe lutou contra o vício de drogas e doença mental durante toda sua vida. Finalmente morreu por isso. Ela foi deliberadamente transparente em toda sua obra sobre o estigma social em torno destas doenças”, disse Lourd.
Conhecida mundialmente pelo seu papel da Princesa Leia na saga “Star Wars”, Fisher morreu no final do ano passado, em Los Angeles, após ter sofrido dias antes um infarto durante um voo.