Temendo indenizações trabalhistas no futuro, a Record disse não à tendência de terceirizar funcionários que atingia principalmente o setor jornalístico. A equipe de consultores da emissora previu que isso poderia virar uma grande dor de cabeça mais adiante e o canal voltou a contratar com base nas leis da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho). O mesmo pode ser feito com o setor artístico, segundo informações do colunista Ricardo Feltrin.
Alguns profissionais continuam como terceirizados, como é o caso de Reinaldo Gottino e Fabíola Reipert. Outros já possuem o registro em carteira, como pessoa física, como é o caso de Carla Cecato e Janine Barbosa.
Nem todos os funcionários estão felizes com a mudança, que significa o pagamento de mais impostos, inclusive sobre a taxação do merchandising. Entretanto, passam a ter outros benefícios como adicional de férias, 13º salário e FGTS e horas extras remuneradas.