Agência esclarece que não houve mudanças na linha Cruzeiro do Sul/Maceió (via Ponta Verde)

Arsal divulgou nota que responde à reclamações de passageiros

Reprodução / IlustraçãoÔnibus Cruzeiro do Sul

Ônibus Cruzeiro do Sul

Após dúvidas de passageiros que utilizam a linha de transporte intermunicipal metropolitana Cruzeiro do Sul/Maceió (via Ponta Verde), a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal) esclareceu, por meio de nota, que não ocorreram alterações no trajeto da linha, ao contrário do que foi informado pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) de Maceió.

De acordo com a agência, o que houve foi uma divisão da linha em Rio Largo, com cada uma delas saindo de um terminal diferente.

A nota segue dizendo que a Arsal autorizou a empresa Veleiro Transporte e Turismo LTDA a operar na linha e, posteriormente, dividi-la. E que isso atende a um pleito de milhares de passageiros dos conjuntos habitacionais Margarete Procópio, Brasil Novo, Cruzeiro do Sul e Jarbas Oiticica, de associações de moradores e das prefeituras de Rio Largo e Satuba.

A Arsal explica que estudos de viabilidade técnica realizados por este órgão regulador atestaram a necessidade da implantação da divisão da linha dentro de Rio Largo, que foi implantada sem alterações no trajeto – sob pena de prejudicar a própria população que utiliza o transporte intermunicipal diariamente – e sem que houvesse danos ao Sistema de Transporte de Passageiros Urbano da capital.

A Arsal informa ainda que, em 5 de janeiro deste ano, em documento encaminhado a SMTT, solicitou da superintendência a confirmação do itinerário, visto que não seria criada uma nova linha, mas feita uma divisão de trajeto já realizado pela empresa de ônibus entre Cruzeiro do Sul e Maceió. Até o momento a demanda não foi respondida.

Por fim, a Arsal diz que antes de autorizar mudanças no transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, são analisadas questões como demanda e equilíbrio econômico-financeiro. Com a comprovação da necessidade da alteração e diante da ausência de resposta da SMTT ao ofício, a Agência utilizou de sua autonomia para autorizar a divisão do trajeto.

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