Comunidade questiona prisões de suspeitos de assaltar mercadinho

O grupo fechou por algumas horas a principal via de Bebedouro em protesto

Reprodução / WhatsappComunidade questiona prisões de suspeitos de assaltar mercadinho

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Moradores do bairro de Bebedouro realizaram na tarde desta quinta-feira, 21, um protesto pela prisão de duas pessoas suspeitas de assaltarem um mercadinho da região, ontem (20). Pneus e móveis foram queimados impedindo a passagem de automóveis na principal via do bairro.

De acordo com a irmã de um dos homens presos, a ação policial foi injusta e arbitrária. Ela alega que o irmão, Lucas Pinheiro da Silva, e o amigo, Diogo da Silva, haviam acabado de deixar uma motocicleta, que seria de sua propriedade, numa borracharia, quando foram confundidos e presos injustamente por um assalto a um estabelecimento comercial no mesmo bairro.

A mulher disse também que os policiais teriam afirmado que os homens estavam armados no momento em que foram abordados – o que segundo ela, não é verdade – e que a motocicleta levada até a borracharia teria queixa de roubo, o que também é negado por ela.

Além de negar a culpa dos dois homens, a mulher afirmou ainda que um policial da guarnição responsável pela prisão teria, inclusive, quebrado um vidro da própria viatura, mas não disse o motivo ou a qual batalhão os policiais pertenciam.

O protesto durou algumas horas e trouxe muitos transtornos para as pessoas que tentaram passar pela região. Fotos da movimentação e do congestionamento que se formou foram compartilhadas em redes sociais e por aplicativos de mensagem.

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Somente após a intervenção da equipe de gerenciamento de crises da polícia militar é que os protestantes resolveram dissipar o movimento, apagar as chamas e liberar a via.

No boletim de ocorrências do Centro Integrado de Operações da Segurança Pública do Estado não há registros sobre as prisões dos dois homens ou o assalto ao estabelecimento comercial.

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