Um conselheiro tutelar de 44 anos investigado por estupro teve a prisão preventiva decretada pela 4ª Vara Criminal da Capital pelos crimes ato obsceno, calúnia, desacato e resistência. A denúncia ocorreu em 2013, mas o conselheiro teria desobedecido aos prazos processuais e teve a preventiva decretada, ficando à disposição da Justiça na carceragem da Delegacia de Marechal Deodoro, na região metropolitana da capital. A prisão foi confirmada pelo delegado Rodrigo Collombeli.
Em 2017, o conselheiro, que atuava na II Região da Capital, se envolveu em outra polêmica ao ser denunciado pela mãe de uma menina de 13 anos, que procurou a base comunitária da Polícia Militar no bairro do Vergel do Lago, no dia 20 de novembro, e denunciou o conselheiro por estupro.
Ainda segundo a denúncia formulada à Polícia Militar, o conselheiro teria se encontrado em diversas oportunidades com sua filha adolescente, que teria omitido o caso até que a família descobriu. Após a denúncia, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente denunciou o episódio ao Ministério Público Estadual para acompanhar o caso.
