Um casal ‘destemido’ decidiu inovar e ter relações sexuais em um lugar um tanto quanto inusitado. Durante 35 minutos, os “pombinhos” puderam ser vistos fazendo sexo por pedestres e motoristas que passaram pela ponte Tay, na Escócia.
Frank Watt, de 31 anos, e Cheryl Johnstone, de 32, foram flagrados por câmeras de vigilância instaladas ao redor da construção no dia 5 de novembro do ano passado, sendo descobertos por um segurança, que descansava em uma escada próxima a ponte. O casal foi levado à delegacia para justificar a ação no mesmo dia, e compareceu a uma audiência na terça-feira (27).
Consequências
Segundo o Daily Mail , cinco pessoas que caminhavam pelo local chegaram a ver o casal, posteriormente abordado pela polícia de Dundee. O segurança que pegou os ‘despudorados’ no flagra, diz ter optado por contatar os oficiais depois de ter seu pedido ignorado. “Eu fiquei gritando para eles irem embora, mas não adiantou”, expôs.
Contudo, o momento íntimo a céu aberto teve consequências nada agradáveis para os dois, que foram levados à delegacia, e encaminhados para o tribunal. Os policias relatam que, quando chegaram à cena, por volta das 12h, encontraram os dois colocando as calças e se preparando para deixar a ponte, que naquele momento estava muito movimentada.
A deputada fiscal, Isma Mukhtar, afirmou à Corte, que os acusados desrespeitaram os pedestres por não terem sessado o ato nem mesmo quando os transeuntes passavam por eles. “O segurança nos contou que foi até o local interromper as ações sexuais, mas que foi ignorado, já que quando retornou para ver se tinham ido embora, eles continuavam lá, ainda mais sem pudor. Outras pessoas foram expostas a uma cena explícita pela falta de respeito de Wallt e Johnstone”, declarou Mukhtar.
Durante a audiência, eles admitiram ter feito sexo na ponte Tay, além de terem consumido R$ 49 em maconha. O advogado de defesa de Frank Watt, Ross Donnelly, justificou as ações de ambos como “fatores impensados que foram ocasionados pelo excesso de álcool”. O xerife John Rafferty adiou a sentença até o mês de abril e registrou o casal em um documento de infratores sexuais.