Páscoa significa o renascimento de Jesus. Reza a tradição religiosa cristã que é tempo de jejuar em memória à data considerada de maior sacrifício de Cristo. Para os que não são adeptos do jejum, a tradição é comer peixes na sexta-feira Santa, conhecida também como Sexta-feira da Paixão. De sobremesa, chocolates, símbolo da festa.
Com tanto apelo gastronômico, muitos acabam descuidando da alimentação. Mas é preciso ficar atento não só aos quilinhos indesejáveis. O consumo de doces em excesso não é saudável para quem está acima do peso e nem para quem é magro. Na hora de escolher o chocolate, prefira produtos com maior concentração de cacau, como explica a nutricionista Flávia Ramos. “Uma dica importante na hora de comprar chocolates é verificar a lista de ingredientes e a tabela de informação nutricional. O chocolate com maior teor de cacau contém menos açúcar. Em geral, recomenda-se os que possuem acima de 70% de cacau”, acrescenta.
Outra dica para a ceia de Páscoa é escolher alimentos de fácil digestão e baixa caloria. “É aconselhável evitar alimentos ou preparações muito gordurosas ou consumi-las em pequenas quantidades. No caso dos peixes, por exemplo, deve-se optar por consumi-los assados, cozidos ou grelhados e usar temperos naturais”, sugere a especialista, lembrando que outra dica interessante é incluir saladas variadas no cardápio.
Seguindo a tradição, os cristãos evitam consumir carne vermelha na Sexta-feira Santa, que antecede o Domingo de Páscoa. Por isso, há uma grande procura por pescados em todo o país neste período. “É bom lembrar que os peixes são excelentes fontes de proteínas de vitaminas do complexo B e minerais, como zinco e ferro. Além disso, alguns peixes são também fonte de ômega 3 como aqueles encontrados em águas profundas e frias, como salmão, sardinha, cavala, arenque e atum”, pontua.
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