França e Dinamarca ficam no primeiro 0 a 0 da Copa e avançam para as oitavas

Griezmann avança com a bola durante partida entre França e Dinamarca Mike Hewitt – FIFA/FIFA via Getty Images

No 13º dia de Copa do Mundo, enfim uma partida terminou sem gols, encerrando a mais longa sequência de jogos sem 0 a 0, com 36 partidas.

França e Dinamarca entraram em campo sabendo que um empate classificaria as duas equipes, e o 0 a 0 só não agradou o torcedor que foi até o Luzhniki Stadium, em Moscou, e vaiou as duas seleções, que pouco se esforçaram para movimentar o placar.

Mesmo ainda sem convencer seu torcedor, a França avançou como líder do grupo C, com 7 pontos, enquanto a Dinamarca ficou com a segunda posição. Agora, eles esperam a definição do grupo D, onde Croácia, Islândia, Argentina e Nigéria não definiram o líder e o segundo lugar.

A França começou de forma passiva e a Dinamarca, de quem se esperava uma postura mais defensiva, tentou se aproveitar disso. Mas logo as coisas se equilibraram e o jogo ficou “amarrado”.

Fora algumas polêmicas em que pedidos pelo VAR chegaram a aparecer – mas o árbitro Sandro Meira Ricci não foi nenhuma vez acompanhar o replay – foram raros os momentos interessantes na primeira etapa.

No começo da segunda etapa, logo aos nove minutos, Eriksen cobrou falta de longe e Mandanda bateu roupa. Cornelius chegava para tentar aproveitar a sobra, mas o goleiro francês conseguiu se recuperar e impedir o gol.

A França não demonstrava nenhum interesse no jogo e chegaram a ser vaiados pelos torcedores durante uma troca de passes no meio de campo.

Os dinamarqueses pareciam acreditar que poderiam ficar com a primeira posição do grupo e se lançavam mais ao ataque, mas o 0 a 0 parecia estar até combinado.

Quem tentou fugir do roteiro foi o meia atacante Fekir, que entrou no lugar de Griezmann aos 23 e, no minuto seguinte, quase marcou numa tentativa que acabou acertando a rede pelo lado de fora.

Nos minutos finais, a Dinamarca decidiu só se garantir com o empate, deixando a França mais tempo com a posse de bola no ataque. Porém, nada de muito perigoso foi criado, e Schmeichel só teve trabalho no chute de Mbappé que não assustou tanto.

 

 

Fonte: ESPN

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