Brasileira é encontrada amarrada e com sinais de agressão em cidade do México

Arquivo Pessoal

Brasileira Isabella Hurtado, de Fernandópolis (SP), foi encontrada amarrada em uma casa no México

Uma brasileira de 26 anos que estava desaparecida há uma semana foi encontrada nesta quarta-feira (2) amarrada e com sinais de agressão na cidade de Aguamilpa, no México, segundo a família. A arquiteta Isabella Hurtado, de 26 anos, é de Fernandópolis (SP) e mora há 10 anos no país.

De acordo com informações da família para o G1, Isabella desapareceu no dia 27 de março em Tepic, cidade onde mora e que fica a mais de 120 quilômetros de onde foi encontrada. Segundo informações da imprensa mexicana, uma ligação anônima levou a polícia até o local.

Ainda de acordo com a imprensa mexicana, Isabella foi rendida por ladrões, que a levaram e também o dinheiro que ela tinha. No local, a mulher teria sido espancada e questionada sobre como ganhava dinheiro.

Depois de ser resgatada, Isabella foi levada para um hospital. Não há informações sobre o estado de saúde dela.

Ao G1 nesta terça-feira, o pai de Isabella, Paulo de Souza, que está em Fernandópolis, confirmou que a filha foi encontrada, mas não soube dar mais detalhes sobre o caso. A mãe dela, que mora em São Paulo, viajou para o México no domingo (31) para acompanhar, até então, as buscas pela filha.

G1 procurou o Itamaraty, que confirmou ter conhecimento do caso e que vem prestando assistência possível para a família por intermédio do Consulado-Geral do Brasil no México.

A nota diz ainda que tem o auxílio policial junto à Embaixada do Brasil naquele país. O Itamaraty informa que o Consulado-Geral do Brasil no México também se encontra em permanente diálogo com as autoridades mexicanas federais e da localidade onde os fatos ocorreram, procurando levantar informações e apoiando a família nos contatos com essas mesmas autoridades.

O Itamaraty termina a nota dizendo que por causa da Lei de Acesso à Informação e em respeito à privacidade dos cidadãos brasileiros não pode fornecer informações pessoais sobre o caso.

Fonte: G1

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