Em depoimento ao delegado Antonio Carlos Machado Costa, na Central de Flagrantes, para onde foi conduzido, o suspeito negou ser o dono da droga. Luo declarou, ainda, que não consome nenhum tipo de entorpecente e que atribui a sua prisão à sua atuação de oposição à atual gestão, além de ser pré-candidato a vereador pela cidade de Marechal Deodoro. Luo alega ter “plena convicção que armaram para prejudicar a sua imagem”.
O professor de Filosofia disse nunca ter sido processado, trabalhando atualmente como uber e que não é traficante nem usuário de drogas. A PM teria chegado a Luo após ser acionada pelo 17º DP, que investigava uma denúncia de tráfico.
A autoridade policial considerou que não sendo possível determinar se o suspeito estava traficando, decidiu autuá-lo por posse de drogas para consumo pessoal por meio de TCO, sendo liberado posteriormente, assim como seu veículo.