Ascom ALE
Por iniciativa do deputado Davi Davino Filho (PP), a Praça da Assembleia Legislativa está sendo palco de mais uma ação de cidadania. É que no local está sendo realizada a segunda edição do programa “Alagoas contra o Glaucoma”. A ação teve início nesta terça-feira, 28, e prossegue até amanhã, no horário das 8h às 17 horas. O evento, de iniciativa de Davino, oferece serviços gratuitos e disponibiliza exames oftalmológicos, a exemplo da verificação da pressão ocular, e panfletagem com orientações sobre como identificar a doença, que atinge o nervo óptico e é a principal causadora de cegueira irreversível no mundo. A ação teve início na manhã desta terça-feira, 28, e se encerra amanhã, na Praça Dom Pedro II, Centro de Maceió.
A ação faz parte da programação da Semana Estadual de Combate ao Glaucoma, criada pela lei nº 7787/2016, projeto de autoria do deputado Davi Davino Filho. Na primeira edição, foram realizadas mais de 300 aferições de fundo do olho em apenas uma manhã. A expectativa é de que o número de atendimentos dobre este ano.
“Desta vez estamos em parceria com o Instituto de Olhos de Maceió (IOM) e dispomos de um ônibus climatizado, para oferecer mais conforto para a população, majoritariamente de faixa etária mais avançada”, afirma Davino, acrescentando que, como parte das comemorações, haverá uma sessão especial, na Assembleia Legislativa, para discutir a importância do oftalmologista na detecção e acompanhamento da doença, além de atividades de conscientização e educação.
Dados
O Conselho Regional de Oftalmologia de Alagoas estima que mais de 20 mil pessoas sejam afetadas pela patologia e busquem o tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Esse número pode ser ainda maior se incluir os portadores de glaucoma, que se tratam via planos de saúde e os que ainda não foram diagnosticados.
“O objetivo não é só a realização dos exames, mas munir a população de conhecimento para evitar que a busca de ajuda só aconteça quando a doença já está em estágio avançado. O glaucoma é uma doença silenciosa, então precisamos fazer muito barulho sobre os riscos dela”, destaca Davi Davino.
