A Madona e a Vênus
Uma camponesa de San Gimignano, zona rural da Toscana. Um pintor em busca da consagração em meio aos maiores gênios que as artes plásticas já conceberam. Uma poderosa mecenas de Milão. Assim está formado o triângulo amoroso de “A Madona e a Vênus”, romance histórico que têm levado leitores de todo o Brasil numa viagem inesquecível ao Renascimento Italiano pelas mãos da escritora alagoana Catarina Muniz, que o estará autografando nos próximos dias, durante a XIX Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.
Lançado em maio pela editora paulista Universo dos Livros, atualmente uma das maiores do Brasil, o romance se passa em Florença no ano de 1481, e traz muitas referências políticas e artísticas próprias do período renascentista. “Eu creio que o Renascimento foi um dos períodos mais fascinantes da história. Foi um momento de despertar do ser humano, um momento no qual algumas das mais incríveis obras de arte e arquitetura foram concebidas. É, por si só, uma fase inspiradora e foi essa energia que me fez criar esse romance”, diz a autora, que possui, dentre suas publicações, romances como “A dama de papel” e “Carmim” e o conto histórico “Bravo amor”. Esta é a 5º grande bienal que conta com a presença de Catarina, que estará autografando “A Madona e a Vênus” nos dias 31/08 e 01/09, no Pavilhão Azul, Estande da Universo dos Livros, no Riocentro, onde será realizada, entre os dias 30 de agosto e 08 de setembro a XIX Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.
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Catarina Muniz autografa seu mais recente trabalho num dos maiores eventos literários do país
