Teatro Deodoro recebe Festival Nordeste Cantat Internacional nesse fim de semana

Ascom/Diteal

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O Festival Nordeste Cantat chega a 20ª edição com uma programação bem diversificada. As apresentações acontecem na sexta-feira (13), às 18h30, e no sábado (14) e domingo (15), às 15h30, no palco do Teatro Deodoro, Centro de Maceió. O ingresso custa R$ 10,00 (meia) e R$ 20,00 (inteira), na bilheteria, a partir das 14h até o início do evento.

Coros de Alagoas, do Rio Grande do Norte, de Pernambuco, de Sergipe, da Bahia e do Rio de Janeiro se apresentam com o melhor da música, indo das óperas, passando pelo coco, xote, baião e samba. O convidado especial, o Coro Aparcanto, de Montevidéo, no Uruguai, comemora os seus 30 anos de existência no Festival.

O tema do evento, este ano, é 100 anos de Jackson do Pandeiro, uma homenagem do festival ao músico que fez história com seu instrumento.

José Gomes Filho, natural de Alagoa Grande, pobre, afrodescendente e analfabeto até os 35 anos, transformou as batucadas do seu destino. Tomou à frente a cena musical brasileira e, deixando para trás o swing de nomes como Wilson Simonal, Toni Tornado, Bezerra da Silva, Jorge Ben e outros mestres do balanço, recebeu, com méritos, a concorrida alcunha de Rei do Ritmo, não apenas por dominar, como poucos, o instrumento que lhe empresta o sobrenome artístico, mas, principalmente, por sua singularidade ao interpretar canções que viriam a definir a essência rítmica do cancioneiro nordestino.

O XX Festival Nordeste Cantat é realizado pela Federação Alagoana de Coros (FAC), com o patrocínio do SEBRAE e do SESI e apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (Diteal), da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude (Selaj) e da Fundação Municipal de Ação Cultural.

“O Festival Nordeste Cantat, tradicional evento de Canto Coral do Nordeste, conhecido pela sua diversidade cultural, objetiva disseminar a boa música às comunidades alagoanas que não têm acesso a esse segmento cultural. A FAC quer tornar isso uma realidade. Queremos formar plateias. Que esse público conheça a boa música, premiando as comunidades carentes excluídas dos roteiros culturais, inserindo, conhecendo compositores brasileiros, a MPB e a arte do canto em grupo”, explica Ivan Barsand de Leucas, presidente da Federação Alagoana de Coros.

Fonte: Ascom/Diteal

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