Alunos da escola Carlos Vasconcelos passaram momentos de terror, nesta quinta-feira (14), no bairro Quinze, região do Segundo Distrito de Rio Branco. De acordo com a Polícia Militar, dois indivíduos invadiram a escola e renderam os estudantes que estavam do lado de fora das salas. O G1 teve acesso a um vídeo das câmeras de segurança, que...
Alunos da escola Carlos Vasconcelos passaram momentos de terror, nesta quinta-feira (14), no bairro Quinze, região do Segundo Distrito de Rio Branco. De acordo com a Polícia Militar, dois indivíduos invadiram a escola e renderam os estudantes que estavam do lado de fora das salas.
O G1 teve acesso a um vídeo das câmeras de segurança, que mostra a ação da dupla. Nas imagens, é possível ver que eles chegam armados com escopetas e pegam um aluno como refém. Em seguida, eles arrombam uma sala e fogem com o material roubado. As imagens mostram também a correria e pânico dos alunos.
Além dos alunos, o vigilante também foi alvo dos criminosos. A dupla deixou o colégio levando três celulares de alunos e a arma e colete do vigia. As aulas foram suspensas após o assalto.
Funcionários do local, que preferiram não se identificar, contaram que a porteira da escola, ao perceber a movimentação, gritou para que os professores fechassem as salas. Por isso, os criminosos não conseguiram fazer mais vítimas.
Ainda segundo os funcionários, a situação causou tumulto e gritaria. Eles relatam que os criminosos chegaram a bater no vigilante com chutes e pontapés antes de pegarem a arma. Nenhum aluno ficou ferido.
O sargento Félix Moura, do 1 ° Batalhão da PM-AC, informou que os criminosos seriam dois adolescentes que estavam armados com escopetas. Segundo ele, as armas e celulares foram apreendidos pela polícia próximo à escola, mas os assaltantes conseguiram fugir.
Mesmo com a violência, nenhum aluno ficou ferido. “Fizemos o cerco com todas as viaturas e conseguimos recuperar todo o material que foi subtraído, não conseguimos pegar os criminosos, que entraram na mata. Chegamos a fazer perseguição ainda, mas é uma região de difícil acesso”, disse.
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