A revista Forbes elegeu, na quinta-feira (12), as 100 mulheres mais poderosas do ano. A chanceler alemã, Angela Merkel, ficou com o 1º lugar pelo nono ano seguido.
Em segundo veio a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, e, em terceiro, a líder da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi.
“Em 2019, mulheres de todo o mundo entraram em ação, reivindicando posições de liderança no governo, negócios, filantropia e mídia. Não se deve mexer com essas pioneiras”, escreveu a revista.
A frase remete à declaração que a democrata Nancy Pelosi fez a um repórter que insinuou que os motivos dela para buscar o impeachment do presidente americano, Donald Trump, eram pessoais. “Não mexa comigo”, disse Pelosi, segundo a Forbes.
A revista destacou a postura da americana durante os embates com Trump e o fato de que a terceira posição é a mais alta que ela já teve desde que entrou no ranking, em 2015 – quando ocupou o 38º lugar.
Em 4º lugar ficou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e, em 5º, Mary Barra, CEO da General Motors.
A apresentadora de TV americana Oprah Winfrey apareceu em 20º; a premiê da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, em 38º; a rainha Elizabeth II, em 40º; a filha do presidente americano, Ivanka Trump, ficou em 42º; a primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, apareceu em 50º.
As cantoras Rihanna, Beyoncé e Taylor Swift ficaram em 61º, 66º e 71º, respectivamente. A diretora financeira da Petrobras, Andrea Marques de Almeida, ficou em 77ª posição.
A tenista Serena Williams também figurou na lista, ocupando a 81º posição.
A ativista ambiental Greta Thunberg, de 16 anos, foi uma das 23 novatas na lista, aparecendo em último lugar.