Testemunha de assassinato no Barro Duro diz que houve espancamento antes do disparo

A família de Ludmila Ohana Oliveira Lima, assassinada com um tiro na nuca, na última sexta-feira (21) próximo à sua residência no Barro Duro, esteve hoje na Central de Flagrantes para pedir a ajuda da Polícia Civil no esclarecimento do crime. As imagens registradas no dia e horário do ocorrido devem ajudar a polícia a esclarecer o caso. LEIA MAIS AQUI.   

Em entrevista à TV Ponta Verde, afiliada ao SBT, a companheira da vítima, disse que os dois homens chegaram ao local se dizendo policiais. Eles disseram também que foram provocados por vizinhos que estavam incomodados com o volume de som. Os criminosos, encapuzados, obrigaram Ludmila, sua companheira e outros dois amigos a encostarem na parede e depois os espancaram. Depois disto, eles foram obrigados a deitar no chão e orientados a não olhar para trás. Somente depois das humilhações, um dos criminosos dispara e acerta Ludmila na nuca.

A família de Ludmila ressalta que ela não tinha envolvimento com ilícitos e atualmente estava vendendo lanches e bebidas para complementar a renda, afetada pela pandemia do novo coronavírus.

 

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