Simaria, claro, tem acompanhado a gravidez da irmã, Simone, que passa pela segunda gestação. Casada com o espanhol Vicente Escrig, a cantora de 38 anos já é mãe do pequeno Pawel, de 5 anos, e da primogênita, Giovanna, de 8. Parou por aí. Isso porque não está nos planos da artista aumentar a família. É como a própria diz: “fechamos a fábrica”.
“Por aqui já fechamos a fábrica. Fiquei muito feliz pela minha irmã. Mas, hoje em dia, não temos intenção de aumentar ainda mais a família. Caso, mais para frente, a gente mude, não descarto a ideia de adoção”, afirma a cantora.
E é à família que ela tem se dedicado nos últimos meses, especialmente durante a quarentena. Com mais tempo em casa, ela pôde curtir mais os filhos e aproveitar “as coisas simples do dia a dia”, o que é difícil quando a agenda está lotada de compromissos da carreira e de shows.
“Durante esse tempo consegui fazer coisas simples, como almoçar e jantar ao lado deles, assistir filmes… Antes passávamos muitos dias na estrada, o que não me permitia fazer essas coisas simples da rotina de uma casa “, diz a artista, que chegou a testar positivo para o coronavírus, mas já está totalmente recuperada.
Divisão de tarefas na carreira
Após ter sido diagnosticada e se recuperado da tuberculose ganglionar, em 2018, Simaria deu uma “pisada no freio”. Ficava à frente das questões que envolviam sua carreira e da irmã. Passou a dividir mais as tarefas, além de contar com o apoio de uma equipe. A lógica se repete com as marcas com as quais as duas trabalham, como a Grendha, por exemplo. Ela diz que “não tem mais aquela responsabilidade” de acumular tudo para si mesma.
“Sempre gostei de estar a frente, mas hoje em dia as decisões partem de mim e da Simone. Decidimos juntas. E, também, com relação a marcas, temos um equipe que nos auxilia”, explica.
Acaba sobrando mais tempo para dedicar a si mesma. Ainda mais Simaria, que é bastante ligada à moda. Sobre o assunto, ela conta que tem facilidade para montar os looks e que ama roupas “brancas, nudes, de alfaiataria, manga bufantes e jeans”. Usa o que gosta, não tem medo de ousar, nem de qualquer eventual crítica que receba.
“Eu amo roupa básica, mas também não tenho medo nenhum na hora de ousar e colocar meu ‘borogodó’ para fora. (risos). Sou muito segura com relação à crítica, principalmente quanto à questão de roupa”, resume ela.