Felipe Prior se envolveu em mais uma confusão. Um vídeo dele apanhando na rua está circulando na web nesta quinta-feira (12). Procurada por Quem, a assessoria de imprensa do youtuber confirmou que era Prior nas imagens e limitou-se a dizer que ele estava passando bem.
Segundo Quem apurou com uma fonte próxima a Prior, o registro só vazou agora, mas foi feito há algumas semanas quando ele estava em Ilha Bela (SP). Confira o vídeo da briga abaixo:
O ex-BBB também usou seu Instagram para comentar o assunto. “Não gosto de fugir das coisas que acontecem. Realmente no vídeo sou eu mesmo. A briga não foi comigo. Entrei para apaziguar a briga que estava rolando com uma outra pessoa da minha roda e acabou sobrando para mim. E, como vocês viram ainda tomei uns socos. Mas tranquilo. Vida que segue. Eu não quero ficar falando disso”, justificou.
O ex-brother tem várias polêmicas envolvidas em seu nome, além de ser acusado de crimes. Em outubro, o Tribunal de Justiça de São Paulo acatou uma acusação de estupro contra Prior e determinou que a audiência de instrução e julgamento do caso ocorra em 10 de maio de 2021.
“Verifico que as provas que instruem a denúncia demonstram a materialidade do crime e suficientes indícios a atribuir autoria. Não é caso de rejeição liminar, portanto, recebo a denúncia”, afirmou o juiz Luiz Guilherme Angeli Feichtenberger em sua decisão. Procurada por Quem, o TJSP afirmou que o processo corre em segredo de Justiça.
Em agosto, a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo concluiu o inquérito policial e chegou a pedir o arquivamento do caso, mas o Ministério Público, no entanto, optou por apresentar denúncia no mesmo mês.
Sobre o assunto, Felipe Prior divulgou uma nota assinada pela defesa do ex-BBB. “Depois de uma criteriosa investigação, a autoridade policial concluiu pela inocência de Felipe Prior. As provas coletadas ao longo do inquérito demonstraram que ele não cometeu qualquer crime. A defesa confia que o Poder Judiciário também concluirá pela inocência de Prior e afastará as acusações infundadas”, afirma o documento.
Também procurada por Quem, a advogada Maíra Machado Frota Pinheiro, que representa a defesa das vítimas ao lado de Juliana de Almeida Valente, afirmou: “Por ora, não vamos nos pronunciar”.