Um ano após ser lançado com pompa por Jair Bolsonaro, familiares e aliados, o Aliança pelo Brasil só conseguiu validar 9% das assinaturas necessárias para ser criado.
A Justiça Eleitoral validou 43 mil assinaturas até o momento.
Para criar uma sigla, são necessários 492 mil apoiamentos.
Na criação, em uma festa em um hotel de Brasília, Karina Kufa, advogada de Bolsonaro e tesoureira da legenda, afirmou que o Aliança seria “o maior partido da história do Brasil”.
Cinco estados não validaram sequer uma assinatura: Pernambuco, Mato Grosso, Piauí, Tocantins e Acre. Goiás teve apenas um apoio reconhecido.
O Paraná lidera o ranking, com 5519 assinaturas, seguido por Amazonas e Bahia.
A contar pelo ritmo das assinaturas e pela derrota dos bolsonaristas nas eleições de 2020, a campanha de 2022 é um sonho bem distante para o Aliança.