Caso Jorginho: Sindicato diz que prisão temporária de seis militares é ‘pouco’

João Urtiga/Alagoas 24 Horas

Presidente do Sindpol, Ricardo Nazário

O Sindicato dos Policias Civis de Alagoas (Sindpol) emitiu nota nesta sexta (12) afirmando que a decretação da prisão de seis militares acusados de participar da morte do agente da PC Jorge Vicente Ferreira Junior é ‘pouco’. O Sindpol, desde o primeiro momento, cobrou a elucidação do crime, que classifica como execução.

Para o Sindpol, a decretação da prisão temporária de seis policiais militares, envolvidos na morte do policial civil, é pouco. “Os culpados devem ser condenados e expulsos”, afirma o presidente do Sindpol, Ricardo Nazário.

O sindicalista diz que pretende que a morte do policial civil chame a discussão no âmbito do Estado e dentro das categorias das forças de Segurança, cuja política faz centenas de vítimas inocentes.

O dirigente do Sindpol informa que o Sindicato ficará acompanhando até o envio do inquérito policial à Justiça. Também acompanhará o processo no âmbito do Poder Judiciário. Para isso, a entidade sindical já disponibilizou o advogado criminalista Welton Roberto. “Que a Justiça seja feita e quem cometeu excesso e trabalhou às margens das leis, da legalidade, que pague pelo seu erro. Esse é o desejo do Sindpol para que não ocorram outras vítimas, outros policiais civis e outras pessoas, vítimas de profissionais que não trabalham dentro da legalidade, que não obedecem as normas legais”, disse Ricardo Nazário.

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