O Palácio de Buckingham disse em um comunicado oficial nesta quarta-feira (3) que sua equipe de Recursos Humanos vai examinar as alegações de bullying contra Meghan Markle, quando ela ainda fazia parte da Família Real e que teriam ocorrido em 2018. Segundo as acusações feitas por um ex-funcionário dela e do príncipe Harry junto ao secretário particular do príncipe William, Meghan fez dois assistentes pessoais pedirem demissão e outro teve a confiança abalada.
“Estamos claramente muito preocupados com as alegações no The Times após reclamações feitas por ex-funcionários do duque e da duquesa de Sussex. Consequentemente, nossa equipe de RH analisará as circunstâncias descritas no artigo. Os membros da equipe envolvidos no momento, incluindo aqueles que deixaram a Família, serão convidados a participar para ver se as lições podem ser aprendidas”, dizia a nota.
“A Casa Real tem uma política de dignidade no trabalho em vigor há vários anos e não tolera e não tolera intimidação ou assédio no local de trabalho”, completava o comunicado.
De acordo com o The Times, Jason Knauf, o ex-secretário de comunicações do casal, foi quem se queixou do comportamento de Meghan, dizendo ainda que às vezes funcionários choravam. Um assessor teria dito ainda a um colega de trabalho que eles não podiam “parar de tremer” em meio à expectativa sobre um confronto com a duquesa.
O escritório de Meghan negou todas as acusações. “A duquesa está triste com este último ataque a sua pessoa, particularmente como alguém que foi alvo de bullying e está profundamente comprometida em apoiar aqueles que passaram por dor e trauma”, disse um porta-voz do casal à revista People. “Ela está determinada a continuar seu trabalho construindo compaixão em todo o mundo e continuará se esforçando para dar o exemplo de fazer o que é certo e o que é bom”, rebateu o comunicado.