Grávida de seis meses é agredida com tijoladas na barriga e denuncia agressor por homicídio

O suspeito, um jovem de 19 anos, foi preso em flagrante pelas agressões que aconteciam no bairro do Ouro Preto, em Maceió.

As equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE), coordenadas pelo delegado Fábio Costa, efetuaram a prisão de um jovem de 19 anos que estaria agredindo a companheira, na casa em que moram, no bairro do Ouro Preto, em Maceió. A ação policial teve início após denúncia da própria vítima.

Ao chegar no local, a polícia constatou que a mulher, que estava grávida de seis meses, foi agredida com tijolos no rosto e na barriga. Segundo a vítima, o suspeito também a ameaçava de morte. Diante dos fatos, ele foi preso em flagrante e encaminhado para a Central de Flagrantes I, no bairro do Farol, onde responderá pelo crime com base na Lei Maria da Penha.

Reprodução/PMAL

Detalhes adicionais repassados pela polícia dão conta que, após a divulgação da prisão de um dos suspeitos pela morte de João Gabriel Olímpio (17), na última terça-feira (9), a companheira do agressor teria entrado em contato com a polícia para a denunciá-lo por envolvimento no caso do homicídio. Nas mensagens, a polícia afirma que ela pedia ajuda e relatava que o jovem é um dos responsáveis pela morte de João Gabriel.

Segundo o coordenador da operação, delegado Fábio Costa, o suspeito já estava sendo procurado pelo crime que vitimou João Gabriel, onde o menor de idade foi morto a machadadas em uma mata localizada no Ouro Preto.

PMAL

Mulher grávida de seis meses é agredida com tijoladas na barriga.

Caso João Gabriel

O crime aconteceu no bairro do Ouro Preto, em uma mata. João Gabriel passou a noite amarrado e foi assassinado no dia seguinte, com vários golpes de machado. O homicídio foi filmado pelos próprios autores e o conteúdo circulou pelas redes sociais.

O caso chama a atenção pela crueldade. João Gabriel, sem nenhuma chance de defesa, teve o crânio partido e o rosto desfigurado. Após o crime consumado, foi escrito nas costas da vítima, com seu próprio sangue, o nome de outro desafeto dos autores e isso serviria como um recado para ele.

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