Gizelly Bicalho, ex-participante do BBB20, fez um balanço de como sua vida mudou após participar do reality show da TV Globo. Aos 29 anos de idade, a advogada capixaba afirma que a fama e o apoio nas redes sociais fizeram com que tivesse a autoestima fortalecida.
“Sempre trabalhei autoamor na terapia porque sempre tive autoestima baixa. Dentro da casa, tinha medo do que iriam pensar de mim, das minhas atitudes. Hoje, encaro isso de maneira mais leve e tenho gente sempre me levantando. Tenho um fandon engajado e muito gigante”, afirmou ela, que nas redes sociais se manifesta sobre a atual edição do BBB21, mas busca ter uma postura comedida.
Gizelly elege como grande momento de sua temporada no confinamento o Quarto Branco – onde passou horas na companhia da cantora Manu Gavassi e do arquiteto Felipe Prior. “Quando fui mandada para o Quarto Branco, pensei que não iria aguentar. O que mais levo do BBB para a vida é que você tem que aprender a ter paciência.”
Passado um ano da sua participação no BBB, como sua vida mudou?
Mudou tudo. Foi um ano triste por conta da pandemia, mas positivo para mim. Mudou minha forma de pensar, de ver o mundo. Além das mudanças internas, também mudei de casa, mudei de carro. Continuo sendo advogada, mas também tenho uma nova profissão, a de influencer. Fiquei um bom tempo sem ver meus amigos – não por falta de vontade, mas a pandemia tornou tudo mais louco ainda. Quando eles me encontraram, falaram que mudei muito.
Mudou para melhor?
Sim, mudei para melhor. Que bom, né? (risos). Tive um ano de muita transformação.
Para novas gerações de BBBs, o que você diria?
Olha, na casa, não há celular, não há internet, não tem para onde fugir… Quando fui mandada para o Quarto Branco, pensei que não iria aguentar. O que mais levo do BBB para a vida é que você tem que aprender a ter paciência. Não era paciente.
Você disse que a vida mudou para melhor e que teve transformações. Quais as mudanças mais significativas?
Sempre trabalhei autoamor na terapia porque sempre tive autoestima baixa. Dentro da casa, tinha medo do que iriam pensar de mim, das minhas atitudes. Hoje, encaro isso de maneira mais leve e tenho gente sempre me levantando. Tenho um fandon engajado e muito gigante.