A partir desta quinta-feira (29), as gestantes, puérperas e transplantados que receberam, em unidades da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), a primeira dose da vacina contra a Covid-19 da marca Pfizer, já poderão tomar a segunda dose (D2). Para isso, serão disponibilizados dois pontos de vacinação no Estado, sendo um em Maceió e outro no interior, segundo anunciou o Programa Nacional do Imunização em Alagoas (PNI/AL).
Para atender ao público que reside na I Macrorregião de Saúde, formada por Maceió e 55 municípios dos Litorais Norte, Sul, Zona da Mata e Vale do Paraíba, o posto de vacinação irá funcionar no Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL). O órgão está localizado na Rua Ernesto Gomes Maranhão, no bairro Jatiúca, Maceió, e irá atender até o dia 10 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h.
Já para os moradores da II Macrorregião de Saúde, formada por 46 municípios do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco, o posto de vacinação vai funcionar na Central Regional de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Creadi). O órgão está situado na Rua Maria Xavier de Melo, no bairro Cavaco, em Arapiraca, e vai atender até o dia 6 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 10h às 15h.
Ao contrário do período destinado à aplicação da primeira dose (D1), não será necessário agendar o dia e horário para vacinação. “A única exigência é que tenha tomado a primeira dose (D1) nos Hospitais da Mulher e Metropolitano, em Maceió, ou no Creadi, em Arapiraca, como está descrito no Cartão de Vacinação”, explicou a assessora do PNI em Alagoas, Rafaela Siqueira.
Já as gestantes, puérperas e transplantados que tenham tomado a primeira dose (D1) da vacina Pfizer nos postos de vacinações montados pelas Secretarias Municipais de Saúde (SMSs), devem aguardar para tomar a segunda dose (D2) nos locais indicados no Cartão de Vacinação. “Ressaltamos que é imprescindível completar o esquema vacinal, porque, só assim, as pessoas estarão imunizadas e protegidas quanto as formas graves da Covid-19, evitando hospitalizações e óbitos”, ressaltou a assessora do PNI em Alagoas.