Um motorista de 19 anos, com sinais de embriaguez, atropelou um ciclista na Avenida Nossa Senhora do Carmo, no Sion, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, na manhã deste sábado (31). Segundo a vítima, o sargento do Corpo de Bombeiros Rogério Silva de Paula, os ocupantes do veículo ofereceram R$ 5 mil para que ele não chamasse...
Um motorista de 19 anos, com sinais de embriaguez, atropelou um ciclista na Avenida Nossa Senhora do Carmo, no Sion, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, na manhã deste sábado (31).
Segundo a vítima, o sargento do Corpo de Bombeiros Rogério Silva de Paula, os ocupantes do veículo ofereceram R$ 5 mil para que ele não chamasse a polícia.
O ciclista seguia na faixa da direita da avenida com um amigo quando foi atingido. Ele chegou a cair no chão, mas não se feriu. A roda da bicicleta ficou destruída. Seis pessoas estavam no carro, sendo que quatro deixaram o local após o acidente.
“Foi tudo bem rápido, eu não vi o que aconteceu, só escutei o barulho da freagem, da derrapagem, e senti uma pancada, um carro pegando por trás. Eles desceram rapidamente, não preocupados comigo, mas preocupados com que eu chamasse a polícia. Falaram que me pagariam até R$ 5 mil para eu não chamar a polícia, que era só passar o PIX, eles fariam a transferência na hora”, contou Rogério.
Segundo ele, visualmente, todos os ocupantes do veículo “estavam bem embriagados”.
O para-choque do veículo ficou danificado. O motorista não quis gravar entrevista, mas contou que voltava de um baile funk.
A Polícia Militar (PM) esteve no local e constatou que o condutor apresentava sinais de embriaguez. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro. No carro, também foi encontrada uma porção de maconha.
O rapaz tinha permissão para dirigir e vai perder a habilitação. Ele foi preso e encaminhado para a delegacia. A identidade do infrator não foi divulgada.
O corpo da vítima foi encontrado em um lote neste domingo (24). De acordo com a Polícia Militar, ela estava acompanhada de dois homens, de 21 e 23 anos, que são os suspeitos de cometer o crime.
Após teste bem-sucedido no setor público, grande parte dos trabalhadores do país nórdico conquistou o direito a semanas mais curtas, com 36 horas de serviço. Veja como funcionou.
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