Dose de Reforço: Infectologista diz que 3ª dose pode ser recebida com imunizante diferente dos primeiros tomados

Imunossuprimidos, como os transplantados, devem ser contemplados com a dose de reforço

Com a necessidade de uma terceira dose para os idosos acima de 70 anos e pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos), algumas dúvidas surgiram na população, mesmo que a medida ainda não esteja em vigor em Alagoas. A infectologista Sarah Dominique Dellabianca, diretora médica do Hospital da Mulher (HM), esclareceu algumas delas, como o fato de a dose de reforço poder ser recebida com uma vacina diferente da tomada na primeira e segunda doses.

“O imunizante preconizado contemplando uma terceira dose, que seria uma dose de reforço contra a Covid-19, pode sim ser um imunizante diferente daquele primeiro que você fez uso. Por exemplo, eu me vacinei com a vacina do tipo CoronaVac e se eu fosse uma candidata a receber a terceira dose, poderia ser vacinada com a Pfizer ou a AstraZeneca”, explica a infectologista.

De acordo com estudos do Ministério da Saúde, não há problema algum que para o reforço da imunização sejam usadas vacinas diferentes, caso seja necessário. Os últimos números da Secretária de Estado da Saúde (Sesau) mostram que em Alagoas já foram aplicadas 2.727.495 doses. Sendo 1.848.987 da Primeira Dose (D1) e 878.508 da Segunda Dose (D2).

Fonte: Sesau/AL

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