Nesta quarta-feira (15), a Comissão Especial de Auditoria e Fiscalização das Eleições Suplementares de Campo Grande, formada por quatro integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), encaminhou ofício à Presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), destacando seu apoio acerca da realização da eleição suplementar em Campo Grande, que aconteceu no último domingo, 12 de setembro.
No documento, assinado pelo presidente da OAB/AL, Nivaldo Barbosa Júnior, pelo presidente da Comissão Especial, Gustavo Callado, e pelos advogados integrantes Igor Franco Pereira dos Santos, Jamilson Santos de Farias e Rafael Gomes Alexandre, a Ordem destaca que a realização da eleição suplementar foi irrepreensível, no que diz respeito ao funcionamento e integridade das urnas eletrônicas.
“A democracia fora exercida em sua plenitude, sendo chancelada a vontade do povo compo-grandense, que teve a oportunidade de votar nos candidatos de sua escolha, exercendo o poder a eles sufragado na íntegra”, diz a nota da OAB/AL.
A Comissão Especial da OAB de Auditoria e Fiscalização acompanhou, presencialmente, todos os procedimentos de auditoria de funcionamento das urnas e de verificação da integridade e autenticidade dos sistemas eletrônicos, inclusive a auditoria de votação paralela, determinada por Resolução do TSE. Representantes também acompanharam, no dia do pleito, as atividades em todos os locais de votação de Campo Grande.
“Os eleitores de Campo Grande podem ficar tranquilos quanto à segurança da votação eletrônica, pois o processo acompanhado pela OAB/AL, permite verificar que o mesmo sistema de votação inserido na urna eletrônica é o que estava presente na urna de votação paralela, na qual foi atestado que exatamente os votos colocados no papel quando inseridos na urna foram para os candidatos que constavam no papel”, destaca a nota.
A OAB/AL finaliza a nota explicando que candidatos, partidos, eleitores, qualquer cidadão ou entidade que verificar o resultado dos boletins de urna e da votação paralela poderá constatar a segurança no processo de votação. Ainda segundo o documento, todo o processo eleitoral pode ser atestado pelo Ministério Público Eleitoral e relembra que era permitida a participação dos representantes dos partidos políticos, candidatos e sociedade civil em todas as etapas de auditoria.
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