Um homem foi condenado pela morte da modelo Nicolle Brito Castilho da Silva, desaparecida desde junho de 2017. Ela tinha 20 anos na época e foi vista pela última vez ao embarcar em um carro em frente de casa, em Cachoeirinha, região metropolitana de Porto Alegre. As informações são do UOL.
O autor do crime, de 23 anos, foi condenado por homicídio triplamente qualificado e destruição de cadáver. Outras duas pessoas também são consideradas rés, porém ainda não foram julgadas. O corpo da vítima nunca foi encontrado.
Para o promotor Marcelo Rasquin Bertussi, que atuou no caso, Nicolle foi morta por vingança, mediante dissimulação e com emprego de tortura. De acordo com as investigações, os suspeitos achavam que a modelo havia delatado a rivais do grupo o endereço onde estava um integrante da facção, que acabou morto com a companheira antes de Nicolle desaparecer.
Segundo o Ministério Público, após ter sido torturada, o corpo da modelo foi cortado “em pedaços e o incendiaram, destruindo o cadáver, cujos vestígios não foram até o momento encontrados”.