Brasil registra mais 96 mortes por Covid; média móvel é a mais baixa desde abril de 2020

País contabiliza 607.860 óbitos e 21.808.554 casos de coronavírus desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa com dados das secretarias de Saúde. Média móvel de mortes está em 311.

Número baixo de pacientes internados com Covid-19 em Alagoas não era visto desde o início da pandemia

O Brasil registrou neste domingo (31) 96 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 607.860 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 311 — abaixo da marca de 400 pelo 20º dia seguido e a mais baixa desde 27 de abril de 2020. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -3% e aponta estabilidade.

O total de mortes em outubro de 2021 foi 11.060. É o menor número desde abril de 2020, quando o país registrou 5.804 mortes no mês.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h deste domingo. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Veja a sequência da última semana na média móvel:

Segunda (25): 338
Terça (26): 342
Quarta (27): 346
Quinta (28): 337
Sexta (29): 328
Sábado (30): 314
Domingo (31): 311

Em 31 de julho, o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.

Os estado do Tocantins e do Mato Grosso do Sul não atualizaram o número de mortes e casos neste domingo. Roraima atualizou o número de casos, mas não o de mortes. Já os estados Acre, Amazonas, Amapá, Ceará e Rondônia não registraram novos óbitos nas últimas 24 horas.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia, 21.808.554 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 6.853 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 11.605 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +15% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica estabilidade nos diagnósticos.

Em seu pior momento a curva da média móvel nacional chegou à marca de 77.295 novos casos diários, no dia 23 de junho deste ano.

Brasil, 31 de outubro
Total de mortes: 607.860
Registro de mortes em 24 horas: 96
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 311 (variação em 14 dias: -3%)
Total de casos confirmados: 21.808.554
Registro de casos confirmados em 24 horas: 6.853
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 11.605 (variação em 14 dias: +15%)

Estados
Em alta (4 estados): PB, PE, RN, SP
Em estabilidade (9 estados e o DF): BA, DF, ES, MA, MG, PR, RJ, RS, RO, SC
Em queda (10 estados): AC, AL, AP, AM, CE, GO, MT, PA, PI, SE
Não atualizou (3 estados): TO, MS, RR
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

Vacinação
Mais de 117 milhões de pessoas estão totalmente imunizadas ao tomar a segunda dose ou a dose única de imunizantes contra a Covid. De acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados às 20h deste domingo (31), são 117.079.004 de pessoas que receberam as doses, número que representa 54,88% da população.

Os que tomaram a primeira dose de alguma vacina contra a Covid e estão parcialmente imunizados são 154.715.794 pessoas, o que representa 72,53% da população.

A dose de reforço foi aplicada em 8.603.523 pessoas (4,03% da população).

Somando a primeira dose, a segunda, a única e a de reforço, são 280.398.321 doses aplicadas desde o começo da vacinação.

Veja Mais

Deixe um comentário