“Jornalista, servidora pública federal, ex-loira do grupo É o Tchan que conquistou um distintivo e é muito feliz no que faz”. É assim que Silmara Miranda se apresenta nas redes sociais. Mas, nesta semana, a ex-dançarina teve que, mais uma vez, explicar sua função pública.
Concursada da Polícia Rodoviária Federal, Silmara Miranda tomou posse em novembro de 2020, em Florianópolis. Menos de um ano depois, em 21 de outubro passado, ela foi nomeada para um cargo de confiança no setor de comunicação social do órgão, em Brasília.
O que foi chamado por colegas de “ascensão supostamente meteórica”, fez com que Silmara reagisse às críticas. Nesta terça (2), Silmara usou as redes sociais para rebater os comentários.
“Para esta função não existe absolutamente nenhum critério de antiguidade, sendo um cargo de livre nomeação e exoneração”, diz a policial rodoviária.
Silmara contou que a oportunidade de transferência para Brasília foi oferecida para todos os policiais que integram o quadro da PRF, em um processo seletivo interno, divulgado em 22 de fevereiro passado. “No entanto, apenas 10 se inscreveram manifestando a vontade de morar na capital federal”, diz ela.
A ex-loira do Tchan apontou ainda que “a ausência da verdade teve o objetivo de denegrir a minha imagem e anular todo o esforço que fiz para chegar até onde cheguei”. A policial é formada em jornalismo e tem MBA em jornalismo estratégico e assessoria de imprensa.
Segundo ela, “a vontade de desempenhar um bom trabalho com iniciativa, proatividade e boa comunicação certamente ajudou na escolha para o cargo”.
É o Tchan
Silmara integrou o É o Tchan entre 2003 e 2007 para substituir a dançarina Sheila Mello. Mesmo depois de deixar o grupo, ela continuou fazendo postagens e vídeos relembrando a época.